Queria ter asas.
Asas grandes e negras
Para que nas tempestades
Pudesse tocar os trovões
Cortar o azul do céu
Nadar por entre os furacões
Talvez assim você me visse
E com os olhos baixos murmurasse
— ora, é apenas Um anjo caído
Apenas um anjo...
... Com o coração partido
Agora tenho asas
Estou voando,
Fujo desse mundo miserável
sem sair do lugar
ouvindo nossa musica ecoar em minha mente
O coração ainda dói
está sangrando
Com os fragmentos que você deixou
Apenas sombras da imensidão
Daquilo que um dia eu senti
O coração ainda dói
está sangrando,
mas as lágrimas não saem
secaram
véi, vc é um poeta :D
ResponderExcluirgostei de ver!
Codinome Folk - episódio 6 já postado no blog!
ResponderExcluirComo prometido pelo Guilherme Carvalho, roteirista, o episódio 7 sai ainda amanha, para compensar a semana passada sem post. Boa leitura!
Este comentário foi removido pelo autor.
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ResponderExcluirEu não queria ter asas.
ResponderExcluirPorque eu nunca saberia pra onde ir.
Eu sou inconstante [?] as vezes. Na maioria das vezes porque eu nunca acho o que eu quero, e aí sim, quando eu acho eu viro uma constante.
Sou fácil de entender.
Não vim com manual mas sou sim!
E vou te falar uma coisa que aprendi e resolvi dividir com você: a maturidade não escolhe idade!
Bom domingo.
Obrigada lindo!
ResponderExcluirE que Deus me permita ter sempre sensibilidade para ver o simples e o perfeito da vida que ele nos concebeu!
Seja sempre muito feliz
Um beijo de luz*
mt lindo!!!!
ResponderExcluireu adora tb ter asas para voar até ao infinito, procurando tudo e todas, mas sem k ninguem me prendexe!!!!
parece.me k tas em sofrimento ou é apenas a veia poética????
bjs
Impressionante sua sensibilidade nas palavras. Faz tempo q vi versos tão profundos.
ResponderExcluirSimplismente admirada
bjs ♥